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terça-feira, 28 de julho de 2009

Síntese Avaliativa.

A valiação do presente Blog será realizada através de análises e reflexões de todo o trabalho e dos critérios estabelecidos. Chegamos ao fim de nosso trabalho e sinto- me muito satisfeita em vê-lo totalmente pronto, apesar das dificuldades encontradas no início do curso aprendi muito, muito mesmo, cada puxão de orelha heim professor, para nós não relaxarmos! Mas realmente foi necessário senão esse Blog não estaria aqui.
Bem, vamos aos critérios de avaliação descrito no Blog:

Vou ser bem sincera, não conseguir de jeito nenhum ser fiel as datas, mas não foi por desleixo, preguiça, nada disso, a justificativa é bem plausível, trabalho de segunda á sexta, estudo inglês aos sábados e participo de um projeto aos domingos, ou seja, só folgo nos feriados. Pode deixar que vou procurar organizar melhor o meu tempo e a mina vida, afinal isso me deixou um pouco enrrolada, tinha alguns trabalhos pronto no caderno, mas ficava com receio de publicá-lo.
Manusear as ferramentas do blog aprendi com os colegas, e fiquei "toda boba" quando consegui inserir essa borboleta voando com os dizeres: "sou um pássaro em busca de conhecimento", ficou lindo! Professor quando visitei o seu blog e vi aquele pirulito não me contive e acabei pedindo emprestado para colocar no meu blog, ficou legal. Olha meu blog tem vídeo , foi utilizado múltiplos recursos tecnológicos realmente. Acabei dizendo que utilizei as ferramentas do Blog como sugeri os descritores e os propósitos gerais.
Considero cumprido o item 3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos da disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa 1 – Educação Infantil; o assunto no meu trabalho foi basicamente voltado ao que foi proposto em sala de aula e nos textos, quanto a isso estou sossegada.
As propostas contidas no propósito específico, todos foram concluídos, só sentir falta de mais seguidores, comentário e visitas do professor, mas sei que ele sabe da existência do meu blog, tem comentários dele em alguns texto ( queria mais comentários Ivan).
As próximas avaliações a serem feitas serão por parte do professor, aguardamos anciosos pelos resultados desse trabalho que muitos fizeram com grandes esforços.

Síntese Conclusiva.

Os nossos textos tiveram como principal foco o trabalho de alfabetização infantil, mantendo uma ordem coerente de conhecimento. Nós futuros professores devemos nos adequar as diversas formas produtivas de ensinar aos nossos alunos para que assim eles tenham uma formação qualificada, e muito difrente dos ensinos decoreba ainda virgente nas escolas brasileiras. A alfbetização não pode e nem deve ser uma tortura para a criança é necessário que o conhecimento se consolide de forma construtiva, buscando levar o cotidiano da leitura e escrita para a sala de aula.
A etapa inicial do nosso trabalho, foi a construção do Blog, com a proposta de elaborarmos um portfólio eletrônico, onde dividimos as dificuldades por ser um trabalho novo para a maioria, descubrimos juntos o funcionamento das ferramentas do Blog, acompanhamos e avaliamos as nossas próprias atividades.
Particularmente considero o trabalho que elaboramos atividades de acordo com os objetivos do texto o mais interessante, curti muito fazê-lo, fiquei uns dois dias trabalhando ele, me imaginei em uma sala de aula desenvolvendo aquelas atividades com os meus futuros alunos. O texto "A construção do conhecimento sobre a escrita" e o texto "Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem" foi de extrema importância para o meu aprendizado e para minha formação docente, pois em nenhum momento da minha vida acadêmica imaginava que existia uma forma mas elaborada, organizada, sistematizada de alfabetizar os nossos pequeninos, já que fui alfabetizada através de outros meios utilizados nas escolas.

Texto: A construção do conhecimento sobre a escrita.

No momento de elaborar e por em prática o desenvolvimento cognitivo da criança o professor é responsável por auxiliar na sistematização dos níveis deconhecimento de seus alunos. Acompanhando todo o processo de alfabetização dos níveis em que cada criança está inserida, existem alguns procedimentos a serem tomados pelos professores e esse são:

  • Planejar a forma que a criança deve aprender;
  • Planejar as suas aulas baseadas em atividades ricas em conhecimentos atuais e criativos;
  • Cuidar do aprendizado da criança;
  • Identificar em que nível de leitura e escrita o seu aluno se encontra.

Formulação de hipóteses.

A criança tende a formular hipóteses sobre o conhecimento, principalmente na construção da escrita, onde o professor deve averiguar que hipótese são essas e propor atividades para elas. O desenvolvimento das hipóteses acontecem quando há disponibilidade de material escrito, e leitores e escritores para levar elementos que permitem a ela manter-se informada. O professor é o principal mediador e orientador da construção de conhecimento que o aluno está desenvolvendo, por isso é muito importante a intercessão dele nessa construção.

Construir hipótese, solucionar problemas e ainda formular conceitos sobre a escrita é uma multi - capacidade cognitiva que mostra o quanto o aluno não é apenas um agente passivo e receptivo de conhecimento, existe uma progressão no desenvolvimento de sua aprendizagem, cabe ao professor aproveitar essas capacidades para avançar no processo de alfabetização dessas crianças.

Texto: Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem.

O processo de alfabetização da crianaça é o momento crucial para o professor acompanhar os níveis de conhecimento desenvolvido por elas, portanto existem meios adequados para atingir o nível alfabético de forma correta, vejamos as recomendações a serem tomadas:
  • O professor deverá identificar e diagnosticar a organização dos níveis de conhecimento em que a criança está inserida;
  • Ter conhecimento e observar a ordem de organização representativa que precedem a leitura e a escrita;
  • Verificar a ordem de organização representativa que precedem a leitura e a escrita.
Modo de sistematização do conhecimento.
No início, quando a criança começa a sistematizar o seu conhecimento ela escreve determinada quantidade de letras de acordo com a quantidade de objetos, por exemplo se houver três objetos de uma caneca, ela escreverá três letras representando esse objeto, tomando a parte pelo todo.
*O todo é o conjunto de objeto, ou seja, a criança associar o conjunto a escrita completa.
*A parte: cada letra ou grafema corresponde a um objeto do conjunto.
" Hipótese da quantidade mínima".
Há uma contradição existente entre o processo de conhecimento ( a parte pelo todo) anterior e a hipótese da quantidade mínima, visto que quando a criança escreve o nome de um objeto ela não representá-o apenas com uma letra.
Níveis de conhecimento no processo de alfabetização.
A construção cognitiva da criança se desenvolve em três níveis de conhecimento:
1) Nível pré - silábico: a criança não procura corresponder-se com o som da palavra, mas estabelece relações entre o objeto e a quantidade de grafismo, ela busca diferenciar o desenho da escrita, os traços da escrita, conforme a sua vivência com as formas gráficas ( letras de imprensa ou cursiva). Ainda nesse nível, a criança percebe que para escrever palavras diferentes é necessário variar os caracteres.
2) Nível silábico: esse nível subdividi-se em dois sub-níveis, o silábico e o silábico - alfabético, vejamos as caracteríticas de cada um.
  • Silábico - As crinaças começam a entender que a diferenciação da representação da escrita está associada ao "som" das palavras, logo através dessa assimilação de conhecimento ela diversifica a forma gráfica para pronunciar cada som. A criança escreve utilizando apenas consoantes ou apenas vogais, ou ainda inventa e repete letras de acordo com o número de sílabas e de nomes.
  • Silábico - alfábetico: neste nível de conhecimento as crianças relacionam os sons das palavras ás formas silábicas e alfabéticas, podendo optar por letras ortográficas ou fonética.
3)Nível alfábetico - A criança agora tem conhecimento de que a sílaba não é uma unidade, mas pode ser separada em unidades menores, o som as vezes não corresponde a mesma letra gerando uma outra dificuldade na hora de escrever.
Assim funciona as orgnizações de conhecimento da criança no processo de alfabetização.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

TEXTO 4 - Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva socioliguítica.




A língua designa a característica social e cultural do indivíduo ou de uma comunidade, portanto é também um fator passível de interpretação da conduta humana. O processo de alfabetização na escola as vezes acaba se esgotando por acreditar que é apenas através dos exercícios que se aprende a língua portuguesa, no entanto o que existe na realidade é uma distinção entre o saber falar uma língua, o saber fazer escrever a estrutura interna da língua, diferenciando a língua falada da língua escrita e não esquecendo das variedades sociolingüísticas .
A utilização da linguagem compatível com um determinado grupo facilita a compreensão de mensagens educativas e também aproxima o usuário da língua ao processo de ensino – aprendizagem no cotidiano escolar, desde que o educador saiba conciliar a norma padrão da língua portuguesa nas atividades curriculares do aluno com as variadas formas lingüísticas, considerando que a língua deve ser respeitada dentro das circunstancias que ela está sendo empregada, se o aluno estiver entre amigos e familiares a linguagem deve se adequar ao grupo que ele está inserido, se um indivíduo fizer o uso de uma linguagem diferente daquela praticada dentro de um determinado grupo, dificilmente será compreendido e possivelmente será excluído.
A linguagem humana se apresenta de várias formas, esperando que as suas multiplicidades reiterem e aprofundem as práticas de alfabetização para os meninos e as meninas nas escolas, pois ela não se manifesta somente na leitura e na escrita mais se estande em outros campos de conhecimento existentes no mundo. Portanto, o contato com esse mundo escolar proporciona um processo de socialização de grande importância para a inserção dos meninos e das meninas na sociedade “organizada”, visto que, o domínio da leitura e da escrita é um elemento preponderante para definir o seu lugar no tempo e no espaço.

TEXTO 3 - contexto de alfabetização na aula.

O processo inicial de alfabetização sistematizada na escola formal deve considerar os conhecimentos prévios introjetados na criança por meio de seu convívio social, cultural e familiar na qual ela está inserida. O desenvolvimento cognitivo do indivíduo em sua fase inicial estabelece uma ordem de progressão natural de aprendizagem, se os conhecimentos adquiridos anteriormente forem desrespeitados e essa etapa da vida do aluno for ignorado pode haver uma regressão no seu processo de ensino – aprendizagem.
A criança no seu cotidiano tem contato o tempo todo com a leitura e a escrita, em casa ela consome uma infinidade de “coisas” que está acostumado a ver na televisão, no supermercado e por toda parte que passa o seu dia – a dia, esse convívio real com variadas formas de linguagem permite que ela interaja com o mundo que o cerca. Neste caso a posição social da família interfere no processo educacional do pequenino que inicia a sua vida escolar, a família de classe média tem certa preocupação com a educação dos seus filhos e desde pequeno incentiva – os a ler, conta estórias, leva-os ao teatro e ao cinema. Nas classes desprivilegiadas as crianças pouco tem acesso as atividades culturais e educacionais esbanjadas pelas crianças de classe média, por isso o seu conhecimento torna-se muito restrito e ao alcançar a maturidade depende do seu próprio esforço para alcançar êxito na vida adulta.
No decorrer do texto “Contextos de alfabetização na aula” a autora explicita a decorrência de interação entre dois alunos que se correspondem através da professora, os meninos são os donos das palavras e a professora conduz o texto, expressando no papel os sentimentos das crianças, eles trocam informações com o objetivo de esclarecer e resolver o mal-estar estabelecido entre ambos das partes. As crianças não sabem, mas ao ditar os seus textos, exercitam as regras gramaticais da língua, constrói uma relação coesiva dos textos, compreende e descobre a narrativa, quando descrevi os fatos.
O trabalho competente do professor é primordial para a alfabetização plena do aluno, para isso é necessário recorrer a variados recursos, inclusive tecnológicos que são atrativos muito bem vindos pelas crianças, o entusiasmo é inevitável quando elas se vêem na frente do computador, como são curiosas querem experimentar de tudo, mas é recomendável que tenha um adulto para ensinar-lhe a utilizar a máquina, quais são os programas adequados a sua idade e instruí-lo no que for necessário.


sábado, 30 de maio de 2009

Apresentação das atividades relacionadas aos objetivos do texto: Processos iniciais de leitura e escrita.

Objetivos:





1. Desenvolver a memorização;

perceber os sons da língua;

a leitura do texto no quadro ou cartaz.


Atividades:

Faixa etária de idade: a cima de 5 (cinco) anos de idade.
Brincadeira dos 3 elementos (Ar, Terra e Água).


Em uma turminha, na sala de aula, o (a) professor (a) deverá dividir o quadro, ou o cartaz em três partes iguais, no cartaz ele (a) pode recortar e colar figuras que representam os três elementos (Ar, Terra e Água), se a atividade for no quadro desenhar cada uma das figuras que representam esse elementos. Após desenhar no quadro, as representações dos elementos ou recortá-los e colá-los no cartaz, o professor (a) se aproxima do aluno e diz em voz alta o nome de um animal, o aluno deve ir ao quadro ou cartaz e mostrar onde esse bicho vive, imitando o som que ele faz.




Caso a criança não consiga acertar, o professor (a) falará o nome dos três elementos: “Ar”, “Terra” ou “Água” e o aluno dirá o nome do animal que vive em um desses ambientes citado.

Objetivos:

2. Reconhecer a ortografia das palavras;

exercícios de identificação de palavras mais conhecidas a partir de som inicial;

formação de novas palavras a partir de palavras identificadas.


Atividades:

Faixa etária de idade: a partir de 6 anos de idade.
Jogo da metamorfose.
Os alunos deverão formar grupos, de modo que, cada componente fique na fila de sua equipe. Após todos estarem preparados, a professora escreverá uma palavra no papel e entregará ao primeiro componente de cada fila (obs.: todos esses componentes receberão as mesmas palavras). As recomendações são as seguintes: as crianças deverão escrever abaixo dessa escrita, outra palavra, mantendo o som da primeira sílaba e trocando apenas uma letra. Feito isso, o aluno entregará rapidamente ao colega de trás, que repetirá o mesmo procedimento, trocando apenas uma só letra, formando outra palavra, e assim segue a brincadeira até chegar ao último da fila.
A equipe vencedora será aquela que terminar primeiro. Em caso de empate os critérios de desempates são:

· Cada componente ter trocado apenas uma letra;
· Não haver incorreção na ortografia;
· A palavra deve haver sentido, após a troca das letras.

A equipe que obedecer a essas regras de desempate vence o jogo.

Objetivos:


3. Desenvolver a compreensão na leitura;

desenvolver a interpretação;

comparar textos novos com os textos já conhecidos;


Atividades:

Faixa etária de idade: a partir de 9 anos de idade.
Brincando de paródias.

A professora escolherá uma música infantil que tocará na sala para os seus alunos ouvirem, em seguida ela repete a música para que todos ouçam com muita atenção. Novamente a professora coloca a mesma canção para que os alunos cantem acompanhando a letra que ela preparou. Após todo esse procedimento ela coloca a paródia da música e faz perguntas relacionando-as com a canção original.

O procedimento pode ser parecido com o exemplo ilustrado a baixo:




Música original


Sítio do Pica-Pau Amarelo
Gilberto Gil
Compositor (es): Gilberto Gil
Estilo: Infantil


Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo

Paródia

PARÓDIAS !!! SOBRE MONTEIRO LOBATO E O DIA DO LIVRO!!!!!
NOVAS AVENTURAS

Paródia: Sitio do Pica-pau amarelo( GILBERTO GIL)

CHEGARAM LIVROS NA ESCOLA
SÃO LIVRINHOS DE HISTORIA
HISTORINHA MUITO BELA

APAIXONEI -ME POR ELAS
APAIXONEI - ME POR ELAS

A PROFESSORA ME INDICOU
E UM LIVRO ME EMPOLGOU
DE UMA TURMA MUITO ESPERTA

AVENTURAS DE UMA BONECA
AVENTURAS DE UMA BONECA

PARA O SITIO ME MUDEI
AVENTURAS ENCONTREI
ESTOU CONHECENDO
UM MUNDO MAGICO

VIVA MONTEIRO LOBATO !
VIVA MONTEIRO LOBATO !


ESSA PARODIA FOI REALIZADA DE FORMA COLETIVA ENTRE uma PROFESSORA E ALUNOS ( 3º ANO A)

AUTORES : ALUNOS DO 3º ANO A E.M. SÃO LOURENÇO

Objetivos:

4. Desenvolver habilidades lingüísticas e cognitivas;

distinguir a pronuncia de alguns sons da língua, tais como: t/d,f/v,p/b,q/g que são muito parecidos;

estimular a pronúncia clara dos sons;
exercícios de identificação de sílabas iguais a partir dos sons.


Atividades:

Faixa etária de idade: a partir de 7 anos de idade.
Brincando de correr para a gramática.
Participantes: 6

A divertida brincadeira acontece da seguinte forma:

O professor é o mediador de todo o procedimento do jogo, ele estará com os cartõezinhos e os dados que dará seguimento a brincadeira. Os cartões que os alunos escolherem estará com as perguntas que o professor irá fazer e os dois dados servirão para as crianças jogarem e verem quantas casas poderá avançar ou retroceder.
É dada a largada, o primeiro joga apenas 1 dado para ver quem começa o jogo, depois joga os demais colegas, um de cada vez, para saber a sua ordem no jogo. Estabelecida a ordem o primeiro joga os dois dados e, por exemplo, tem que avançar 3 casas, escolher um cartão que pede ao aluno que ele complete com t ou d a palavra __i__a___o = ditado, se ele acertar avança mais uma casa, se errar perde uma rodada.
Continuando o jogo agora é o segundo jogador: joga o dois dados e conforme sai o número determinado nele o aluno avança 8 casas e escolhe outro cartão pedindo que soletre letra por letra depois sílaba por sílaba a palavra favela, acertando joga outra vez e errando volta 3 casas.
Joãozinho é o terceiro, joga os dados e sai o número 8 para ele avançar e depois pegar o cartão, ele avança e o cartão pede para ele responder, se queijo se escreve com q ou g: queijo ou gueijo, ele tem que ler as duas palavras, pronunciando os sons de cada sílaba. Se a resposta for correta Joãozinho escolhe o jogador que retrocede 4 casas, se perder ele volta para o ponto de partida.
O vencedor é aquele que chegar primeiro no ponto de chegada!

No final a professora distribui bombom para a turma toda, afinal o jogo é para aprender brincado, aprender não só com o próprio jogo, mas também com os erros e acertos dos coleguinhas.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Reflexão sobre o texto: Construindo o potifólio eletrônico

Tópicos relevantes do texto:

1º) Debate acerca da avaliação formativa ;
2º) Importância da avaliação formativa para a formação do aluno;
3º) Construção de referenciais teóricos e práticas (com os alunos);
4º) As três concepções de avaliação

As concepções de avaliação

*avaliação informativa: definição de afinidades
* avaliação formativa: suporte para as aprendizagens dos alunos , acompanhando o seu desenvolvimento e o seu processo de aprendizagem.
* Avaliação formativa informa os dois principais sujeitos do processo, o aluno toma consciência das dificuldades encontradas e cuida em corrigir e superar os seus próprios erros.

Na avaliação formativa não há um modelo único a ser seguido, ela se apresenta de forma democrática, de modo que há participação nas práticas de ensino- aprendizagem. Os erros dos alunos não são tomados como algo de cunho punitivo, e sim voltados para o processo corretivo para as práticas pedagógicas. No portfólio o aluno se auto-avalia como sujeito capaz de identificar os obstáculos e compartilhar o seu aprendizado.
* O aluno expressa o que aprende;
* Como ele aprendeu;
* o que o ele ainda não aprendeu.

O portfólio permite que o aluno se conheça melhor, pois ele está exercitando a auto-avalição e estimulando o desenvovimento da sua autonomia.

Gênero textual e tipologia textual.

Gênero textual:

São formas distintas de expressar um texto, considerando que cada ocasião pede um formato diferente a ser utilizado. O gênero textual tem uma função a ser desempenhada, ele possui um compromisso de atingir o público que lhe é proposto, por isso é importante o aluno conhecer várias formas de recursos textuais para saber como e quando aplicá-lo.

Vejamos alguns exemplos mais comuns de Gêneros textuais:

a)Referente à comunicação: crônicas, e-mails, cartas, telegramas, notícias (de jornais e revistas) e etc.

b)Referente à literatura: poesia, contos, romances e etc.

c)Referente a textos científicos: relatórios, resenhas, resumo e etc.

Imagine se um aluno resolve escrever um trabalho acadêmico da mesma forma que escreve no e-mail?
O seu trabalho estará completamente incoerente com as estruturas textuais exigidas pelos parâmetros acadêmicos, apresentando- se de forma equivocada e fugindo totalmente a proposta de um trabalho científico.


Tipologia textual:


São textos descritivos, que se utiliza de muitos recursos nutridos de características abstratas, isso quando se trata de textos literários. Nos textos não - literários as mensagens são escritas de formas mais claras e objetivas, preocupando-se com o leitor na compreensão do conteúdo textual.

As características dos tipos de textos citados anteriormente:

a)texto literário: o autor expressa implicitamente a sua posição em relação ao texto, utilizando comentários no sentido figurado e as vezes recorrendo ao uso da metalinguagem, um dos autores brasileiros que mais utiliza esse recurso é o escritor Machado de Assis, que acaba estabelecendo uma aproximação do leitor com o sua obra. Os exemplos de textos literários são: contos, poesias, romances e etc.
b)texto não - literário: são textos que possuem compromisso de informar claramente ao leitor sobre o acontecimento e a descrição concreta de um fato, portanto a transmissão de uma mensagem deve conter características que facilitem a compreensão do texto em sua composição. Os exemplos de textos não – literários são: bula de medicamentos, noticiário de jornal.
Os textos também possuem composições das tipologias textuais, são eles: narração, descrição, dissertação, explicação e Injutivo.

Diferença entre gênero textual e tipologia textual.

Analisando as características do gênero textual e da tipologia textual, é perceptível que o trabalho com a produção do texto está relacionado aos diversos recursos estabelecidos pela língua. O gênero textual permite ao leitor e escritor a utilização de diferentes formas de textos, já a tipologia textual remete-se apenas ao aspecto das funções narrativas, descritivas, dissertativas, explicativas e Injutivas, abrangendo nesse caso todas as formas possíveis de texto.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Carta de Apresentação

Rio de Janeiro, 06 de maio de 2009


Caro professor Ivan:

Meu nome é Milena Lopes Silva, tenho vinte e oito anos de idade ( vou fazer vinte e nove no dia 17 de maio) e sou estudante de pedagogia da UERJ/FEBF. Como o Senhor deve ter tomado conhecimento, estamos com um currículo novo de pedagogia na faculdade e isso desistimulou muitos alunos, o desânimo se tornou nossa companhia, incluse muitos já haviam cursado essa disciplina, mas por causa da mudança na ementa do curso tivemos que cursá-la novamente. É professor parece que o Senhor tem um grande desafio pela frente, tentar animar essa "banda" de modo que todos saíamos com uma formação acadêmica de qualidade, não que não tenha potencial para isso, mas é melhor trabalhar com grupos embalados e entusiasmados, que com grupos esgotados e loucos para concluir a faculdade.
Bem, ao longo do curso pude me dar conta de como é grande a responsabilidade de um professor na vida das crianças, a escola é o primeiro contato desses indivíduos com o mundo e não se trabalha apenas conteúdos programáticos e sim educá-os para a vida de modo que eles se adequem ao convívio social. O pedagogo deve conhecer profundamente todo o funcionamento da sociedade e da história brasileira para que compreenda e prepare os seus alunos na sua formação.
Durante toda a minha vida de estudante, nunca me sentir como se soubesse de tudo, pois na vida, na ciência e no mundo sempre há algo a se aprender ainda, pois aquele que é curioso e sempre deseja aprender mais e mais se torna um grande sábio. Aliás já dizia Socrátes: "só sei que nada sei", constatando que a sabedoria é algo que ultrapassa todos os limites que a humanidade pode imaginar, pois não é possível percebê-la em sua generalidade.
Esse é o meu pensamento hoje enquanto estudante, posteriormente como professora são esses os ensinamentos que pretendo passar para os meus alunos, óbvio se houver necessidade de adaptar os conhecimentos a uma nova época, levando em consideração que vivemos em uma sociedade mutável assim eu farei.
Ivan, nesse sentido o Blog contribui para a nossa apresentação como estudantes e as nossas expectativas em relação a profissão escolhida, durante o desenvolvimento dos nossos trabalhos o Senhor terá a oportunidade de acompanhar e consequentemente nos avaliar melhor.



Um forte abraço e até a aula.


Atenciosamente: Milena Lopes Silva - turma 2

terça-feira, 28 de abril de 2009

Nice to meet you!


Oi Ivan:


Eu sou Milena Lopes Silva, sua aluna da UERJ/FEBF, em nossos próximos encontros podemos tirar mais dúvidas sobre como utilizar melhor o Blog, já que se trata de uma ferramenta nova de estudos para mim. Sou uma pessoa participativa em algumas aulas e as vezes involuntariamente costumo brincar. Vejo o Blog como um meio de me policiar nos meus trabalhos e também estabelecer uma certa disciplina na minha rotina de estudos. Bem, por enquanto ficamos por aqui! Até breve e um forte abraço.