Objetivos:
1. Desenvolver a memorização;
perceber os sons da língua;
a leitura do texto no quadro ou cartaz.
Atividades:
Faixa etária de idade: a cima de 5 (cinco) anos de idade.
Brincadeira dos 3 elementos (Ar, Terra e Água).
Em uma turminha, na sala de aula, o (a) professor (a) deverá dividir o quadro, ou o cartaz em três partes iguais, no cartaz ele (a) pode recortar e colar figuras que representam os três elementos (Ar, Terra e Água), se a atividade for no quadro desenhar cada uma das figuras que representam esse elementos. Após desenhar no quadro, as representações dos elementos ou recortá-los e colá-los no cartaz, o professor (a) se aproxima do aluno e diz em voz alta o nome de um animal, o aluno deve ir ao quadro ou cartaz e mostrar onde esse bicho vive, imitando o som que ele faz.
Caso a criança não consiga acertar, o professor (a) falará o nome dos três elementos: “Ar”, “Terra” ou “Água” e o aluno dirá o nome do animal que vive em um desses ambientes citado.
Objetivos:
2. Reconhecer a ortografia das palavras;
exercícios de identificação de palavras mais conhecidas a partir de som inicial;
formação de novas palavras a partir de palavras identificadas.
Atividades:
Faixa etária de idade: a partir de 6 anos de idade.
Jogo da metamorfose.
Os alunos deverão formar grupos, de modo que, cada componente fique na fila de sua equipe. Após todos estarem preparados, a professora escreverá uma palavra no papel e entregará ao primeiro componente de cada fila (obs.: todos esses componentes receberão as mesmas palavras). As recomendações são as seguintes: as crianças deverão escrever abaixo dessa escrita, outra palavra, mantendo o som da primeira sílaba e trocando apenas uma letra. Feito isso, o aluno entregará rapidamente ao colega de trás, que repetirá o mesmo procedimento, trocando apenas uma só letra, formando outra palavra, e assim segue a brincadeira até chegar ao último da fila.
A equipe vencedora será aquela que terminar primeiro. Em caso de empate os critérios de desempates são:
· Cada componente ter trocado apenas uma letra;
· Não haver incorreção na ortografia;
· A palavra deve haver sentido, após a troca das letras.
A equipe que obedecer a essas regras de desempate vence o jogo.
Objetivos:
3. Desenvolver a compreensão na leitura;
desenvolver a interpretação;
comparar textos novos com os textos já conhecidos;
Atividades:
Faixa etária de idade: a partir de 9 anos de idade.
Brincando de paródias.
A professora escolherá uma música infantil que tocará na sala para os seus alunos ouvirem, em seguida ela repete a música para que todos ouçam com muita atenção. Novamente a professora coloca a mesma canção para que os alunos cantem acompanhando a letra que ela preparou. Após todo esse procedimento ela coloca a paródia da música e faz perguntas relacionando-as com a canção original.
O procedimento pode ser parecido com o exemplo ilustrado a baixo:
Música original
Sítio do Pica-Pau Amarelo
Gilberto Gil
Compositor (es): Gilberto Gil
Estilo: Infantil
Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Paródia
PARÓDIAS !!! SOBRE MONTEIRO LOBATO E O DIA DO LIVRO!!!!!
NOVAS AVENTURAS
Paródia: Sitio do Pica-pau amarelo( GILBERTO GIL)
CHEGARAM LIVROS NA ESCOLA
SÃO LIVRINHOS DE HISTORIA
HISTORINHA MUITO BELA
APAIXONEI -ME POR ELAS
APAIXONEI - ME POR ELAS
A PROFESSORA ME INDICOU
E UM LIVRO ME EMPOLGOU
DE UMA TURMA MUITO ESPERTA
AVENTURAS DE UMA BONECA
AVENTURAS DE UMA BONECA
PARA O SITIO ME MUDEI
AVENTURAS ENCONTREI
ESTOU CONHECENDO
UM MUNDO MAGICO
VIVA MONTEIRO LOBATO !
VIVA MONTEIRO LOBATO !
ESSA PARODIA FOI REALIZADA DE FORMA COLETIVA ENTRE uma PROFESSORA E ALUNOS ( 3º ANO A)
AUTORES : ALUNOS DO 3º ANO A E.M. SÃO LOURENÇO
Objetivos:
4. Desenvolver habilidades lingüísticas e cognitivas;
distinguir a pronuncia de alguns sons da língua, tais como: t/d,f/v,p/b,q/g que são muito parecidos;
estimular a pronúncia clara dos sons;
exercícios de identificação de sílabas iguais a partir dos sons.
Atividades:
Faixa etária de idade: a partir de 7 anos de idade.
Brincando de correr para a gramática.
Participantes: 6
A divertida brincadeira acontece da seguinte forma:
O professor é o mediador de todo o procedimento do jogo, ele estará com os cartõezinhos e os dados que dará seguimento a brincadeira. Os cartões que os alunos escolherem estará com as perguntas que o professor irá fazer e os dois dados servirão para as crianças jogarem e verem quantas casas poderá avançar ou retroceder.
É dada a largada, o primeiro joga apenas 1 dado para ver quem começa o jogo, depois joga os demais colegas, um de cada vez, para saber a sua ordem no jogo. Estabelecida a ordem o primeiro joga os dois dados e, por exemplo, tem que avançar 3 casas, escolher um cartão que pede ao aluno que ele complete com t ou d a palavra __i__a___o = ditado, se ele acertar avança mais uma casa, se errar perde uma rodada.
Continuando o jogo agora é o segundo jogador: joga o dois dados e conforme sai o número determinado nele o aluno avança 8 casas e escolhe outro cartão pedindo que soletre letra por letra depois sílaba por sílaba a palavra favela, acertando joga outra vez e errando volta 3 casas.
Joãozinho é o terceiro, joga os dados e sai o número 8 para ele avançar e depois pegar o cartão, ele avança e o cartão pede para ele responder, se queijo se escreve com q ou g: queijo ou gueijo, ele tem que ler as duas palavras, pronunciando os sons de cada sílaba. Se a resposta for correta Joãozinho escolhe o jogador que retrocede 4 casas, se perder ele volta para o ponto de partida.
O vencedor é aquele que chegar primeiro no ponto de chegada!
No final a professora distribui bombom para a turma toda, afinal o jogo é para aprender brincado, aprender não só com o próprio jogo, mas também com os erros e acertos dos coleguinhas.
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sábado, 30 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Reflexão sobre o texto: Construindo o potifólio eletrônico
Tópicos relevantes do texto:
1º) Debate acerca da avaliação formativa ;
2º) Importância da avaliação formativa para a formação do aluno;
3º) Construção de referenciais teóricos e práticas (com os alunos);
4º) As três concepções de avaliação
As concepções de avaliação
*avaliação informativa: definição de afinidades
* avaliação formativa: suporte para as aprendizagens dos alunos , acompanhando o seu desenvolvimento e o seu processo de aprendizagem.
* Avaliação formativa informa os dois principais sujeitos do processo, o aluno toma consciência das dificuldades encontradas e cuida em corrigir e superar os seus próprios erros.
Na avaliação formativa não há um modelo único a ser seguido, ela se apresenta de forma democrática, de modo que há participação nas práticas de ensino- aprendizagem. Os erros dos alunos não são tomados como algo de cunho punitivo, e sim voltados para o processo corretivo para as práticas pedagógicas. No portfólio o aluno se auto-avalia como sujeito capaz de identificar os obstáculos e compartilhar o seu aprendizado.
* O aluno expressa o que aprende;
* Como ele aprendeu;
* o que o ele ainda não aprendeu.
O portfólio permite que o aluno se conheça melhor, pois ele está exercitando a auto-avalição e estimulando o desenvovimento da sua autonomia.
1º) Debate acerca da avaliação formativa ;
2º) Importância da avaliação formativa para a formação do aluno;
3º) Construção de referenciais teóricos e práticas (com os alunos);
4º) As três concepções de avaliação
As concepções de avaliação
*avaliação informativa: definição de afinidades
* avaliação formativa: suporte para as aprendizagens dos alunos , acompanhando o seu desenvolvimento e o seu processo de aprendizagem.
* Avaliação formativa informa os dois principais sujeitos do processo, o aluno toma consciência das dificuldades encontradas e cuida em corrigir e superar os seus próprios erros.
Na avaliação formativa não há um modelo único a ser seguido, ela se apresenta de forma democrática, de modo que há participação nas práticas de ensino- aprendizagem. Os erros dos alunos não são tomados como algo de cunho punitivo, e sim voltados para o processo corretivo para as práticas pedagógicas. No portfólio o aluno se auto-avalia como sujeito capaz de identificar os obstáculos e compartilhar o seu aprendizado.
* O aluno expressa o que aprende;
* Como ele aprendeu;
* o que o ele ainda não aprendeu.
O portfólio permite que o aluno se conheça melhor, pois ele está exercitando a auto-avalição e estimulando o desenvovimento da sua autonomia.
Gênero textual e tipologia textual.
Gênero textual:
São formas distintas de expressar um texto, considerando que cada ocasião pede um formato diferente a ser utilizado. O gênero textual tem uma função a ser desempenhada, ele possui um compromisso de atingir o público que lhe é proposto, por isso é importante o aluno conhecer várias formas de recursos textuais para saber como e quando aplicá-lo.
Vejamos alguns exemplos mais comuns de Gêneros textuais:
a)Referente à comunicação: crônicas, e-mails, cartas, telegramas, notícias (de jornais e revistas) e etc.
b)Referente à literatura: poesia, contos, romances e etc.
c)Referente a textos científicos: relatórios, resenhas, resumo e etc.
Imagine se um aluno resolve escrever um trabalho acadêmico da mesma forma que escreve no e-mail?
O seu trabalho estará completamente incoerente com as estruturas textuais exigidas pelos parâmetros acadêmicos, apresentando- se de forma equivocada e fugindo totalmente a proposta de um trabalho científico.
Tipologia textual:
São textos descritivos, que se utiliza de muitos recursos nutridos de características abstratas, isso quando se trata de textos literários. Nos textos não - literários as mensagens são escritas de formas mais claras e objetivas, preocupando-se com o leitor na compreensão do conteúdo textual.
As características dos tipos de textos citados anteriormente:
a)texto literário: o autor expressa implicitamente a sua posição em relação ao texto, utilizando comentários no sentido figurado e as vezes recorrendo ao uso da metalinguagem, um dos autores brasileiros que mais utiliza esse recurso é o escritor Machado de Assis, que acaba estabelecendo uma aproximação do leitor com o sua obra. Os exemplos de textos literários são: contos, poesias, romances e etc.
b)texto não - literário: são textos que possuem compromisso de informar claramente ao leitor sobre o acontecimento e a descrição concreta de um fato, portanto a transmissão de uma mensagem deve conter características que facilitem a compreensão do texto em sua composição. Os exemplos de textos não – literários são: bula de medicamentos, noticiário de jornal.
Os textos também possuem composições das tipologias textuais, são eles: narração, descrição, dissertação, explicação e Injutivo.
Diferença entre gênero textual e tipologia textual.
Analisando as características do gênero textual e da tipologia textual, é perceptível que o trabalho com a produção do texto está relacionado aos diversos recursos estabelecidos pela língua. O gênero textual permite ao leitor e escritor a utilização de diferentes formas de textos, já a tipologia textual remete-se apenas ao aspecto das funções narrativas, descritivas, dissertativas, explicativas e Injutivas, abrangendo nesse caso todas as formas possíveis de texto.
São formas distintas de expressar um texto, considerando que cada ocasião pede um formato diferente a ser utilizado. O gênero textual tem uma função a ser desempenhada, ele possui um compromisso de atingir o público que lhe é proposto, por isso é importante o aluno conhecer várias formas de recursos textuais para saber como e quando aplicá-lo.
Vejamos alguns exemplos mais comuns de Gêneros textuais:
a)Referente à comunicação: crônicas, e-mails, cartas, telegramas, notícias (de jornais e revistas) e etc.
b)Referente à literatura: poesia, contos, romances e etc.
c)Referente a textos científicos: relatórios, resenhas, resumo e etc.
Imagine se um aluno resolve escrever um trabalho acadêmico da mesma forma que escreve no e-mail?
O seu trabalho estará completamente incoerente com as estruturas textuais exigidas pelos parâmetros acadêmicos, apresentando- se de forma equivocada e fugindo totalmente a proposta de um trabalho científico.
Tipologia textual:
São textos descritivos, que se utiliza de muitos recursos nutridos de características abstratas, isso quando se trata de textos literários. Nos textos não - literários as mensagens são escritas de formas mais claras e objetivas, preocupando-se com o leitor na compreensão do conteúdo textual.
As características dos tipos de textos citados anteriormente:
a)texto literário: o autor expressa implicitamente a sua posição em relação ao texto, utilizando comentários no sentido figurado e as vezes recorrendo ao uso da metalinguagem, um dos autores brasileiros que mais utiliza esse recurso é o escritor Machado de Assis, que acaba estabelecendo uma aproximação do leitor com o sua obra. Os exemplos de textos literários são: contos, poesias, romances e etc.
b)texto não - literário: são textos que possuem compromisso de informar claramente ao leitor sobre o acontecimento e a descrição concreta de um fato, portanto a transmissão de uma mensagem deve conter características que facilitem a compreensão do texto em sua composição. Os exemplos de textos não – literários são: bula de medicamentos, noticiário de jornal.
Os textos também possuem composições das tipologias textuais, são eles: narração, descrição, dissertação, explicação e Injutivo.
Diferença entre gênero textual e tipologia textual.
Analisando as características do gênero textual e da tipologia textual, é perceptível que o trabalho com a produção do texto está relacionado aos diversos recursos estabelecidos pela língua. O gênero textual permite ao leitor e escritor a utilização de diferentes formas de textos, já a tipologia textual remete-se apenas ao aspecto das funções narrativas, descritivas, dissertativas, explicativas e Injutivas, abrangendo nesse caso todas as formas possíveis de texto.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Carta de Apresentação
Rio de Janeiro, 06 de maio de 2009
Caro professor Ivan:
Meu nome é Milena Lopes Silva, tenho vinte e oito anos de idade ( vou fazer vinte e nove no dia 17 de maio) e sou estudante de pedagogia da UERJ/FEBF. Como o Senhor deve ter tomado conhecimento, estamos com um currículo novo de pedagogia na faculdade e isso desistimulou muitos alunos, o desânimo se tornou nossa companhia, incluse muitos já haviam cursado essa disciplina, mas por causa da mudança na ementa do curso tivemos que cursá-la novamente. É professor parece que o Senhor tem um grande desafio pela frente, tentar animar essa "banda" de modo que todos saíamos com uma formação acadêmica de qualidade, não que não tenha potencial para isso, mas é melhor trabalhar com grupos embalados e entusiasmados, que com grupos esgotados e loucos para concluir a faculdade.
Bem, ao longo do curso pude me dar conta de como é grande a responsabilidade de um professor na vida das crianças, a escola é o primeiro contato desses indivíduos com o mundo e não se trabalha apenas conteúdos programáticos e sim educá-os para a vida de modo que eles se adequem ao convívio social. O pedagogo deve conhecer profundamente todo o funcionamento da sociedade e da história brasileira para que compreenda e prepare os seus alunos na sua formação.
Durante toda a minha vida de estudante, nunca me sentir como se soubesse de tudo, pois na vida, na ciência e no mundo sempre há algo a se aprender ainda, pois aquele que é curioso e sempre deseja aprender mais e mais se torna um grande sábio. Aliás já dizia Socrátes: "só sei que nada sei", constatando que a sabedoria é algo que ultrapassa todos os limites que a humanidade pode imaginar, pois não é possível percebê-la em sua generalidade.
Esse é o meu pensamento hoje enquanto estudante, posteriormente como professora são esses os ensinamentos que pretendo passar para os meus alunos, óbvio se houver necessidade de adaptar os conhecimentos a uma nova época, levando em consideração que vivemos em uma sociedade mutável assim eu farei.
Ivan, nesse sentido o Blog contribui para a nossa apresentação como estudantes e as nossas expectativas em relação a profissão escolhida, durante o desenvolvimento dos nossos trabalhos o Senhor terá a oportunidade de acompanhar e consequentemente nos avaliar melhor.
Um forte abraço e até a aula.
Atenciosamente: Milena Lopes Silva - turma 2
Caro professor Ivan:
Meu nome é Milena Lopes Silva, tenho vinte e oito anos de idade ( vou fazer vinte e nove no dia 17 de maio) e sou estudante de pedagogia da UERJ/FEBF. Como o Senhor deve ter tomado conhecimento, estamos com um currículo novo de pedagogia na faculdade e isso desistimulou muitos alunos, o desânimo se tornou nossa companhia, incluse muitos já haviam cursado essa disciplina, mas por causa da mudança na ementa do curso tivemos que cursá-la novamente. É professor parece que o Senhor tem um grande desafio pela frente, tentar animar essa "banda" de modo que todos saíamos com uma formação acadêmica de qualidade, não que não tenha potencial para isso, mas é melhor trabalhar com grupos embalados e entusiasmados, que com grupos esgotados e loucos para concluir a faculdade.
Bem, ao longo do curso pude me dar conta de como é grande a responsabilidade de um professor na vida das crianças, a escola é o primeiro contato desses indivíduos com o mundo e não se trabalha apenas conteúdos programáticos e sim educá-os para a vida de modo que eles se adequem ao convívio social. O pedagogo deve conhecer profundamente todo o funcionamento da sociedade e da história brasileira para que compreenda e prepare os seus alunos na sua formação.
Durante toda a minha vida de estudante, nunca me sentir como se soubesse de tudo, pois na vida, na ciência e no mundo sempre há algo a se aprender ainda, pois aquele que é curioso e sempre deseja aprender mais e mais se torna um grande sábio. Aliás já dizia Socrátes: "só sei que nada sei", constatando que a sabedoria é algo que ultrapassa todos os limites que a humanidade pode imaginar, pois não é possível percebê-la em sua generalidade.
Esse é o meu pensamento hoje enquanto estudante, posteriormente como professora são esses os ensinamentos que pretendo passar para os meus alunos, óbvio se houver necessidade de adaptar os conhecimentos a uma nova época, levando em consideração que vivemos em uma sociedade mutável assim eu farei.
Ivan, nesse sentido o Blog contribui para a nossa apresentação como estudantes e as nossas expectativas em relação a profissão escolhida, durante o desenvolvimento dos nossos trabalhos o Senhor terá a oportunidade de acompanhar e consequentemente nos avaliar melhor.
Um forte abraço e até a aula.
Atenciosamente: Milena Lopes Silva - turma 2
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